Curiosa a vida, não? À principio um ser sem total domínio de suas emoções e limitações vem a crescer, desenvolver-se, (tentar) relacionar-se, respirar. E daí por diante seguem as decepções, os desejos, as loucuras. E os dias passam e quase tudo perde seu colorido. A busca incessante do novo é irmã do medo. Ela, em si, nem sempre é dolorosa. Ela requer um pouco de tempo, um pouco de visão. Mas a insanidade mora ao lado, e por pouco não sangra as raízes patológicas.
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